Descrição da atração
O navio-museu da Grã-Bretanha já foi um transatlântico que navegava entre Nova York e Bristol. Este vaporizador de passageiros é um dos mais perfeitos para a época. Seu projeto foi criado por Isambard Kingdom Brunel, um engenheiro talentoso, o autor da famosa ponte suspensa em Bristol. Naquela época havia barcos a vapor com casco de metal, havia também barcos a vapor com motor de parafuso - a "Grã-Bretanha" foi a primeira a ter os dois. Este é o primeiro navio a vapor de metal a cruzar o oceano - em 1845, levava apenas 14 dias.
"Grã-Bretanha" foi lançado em 1843 nos estaleiros de Bristol. Os estaleiros britânicos da época apreciavam todas as vantagens do casco de metal do navio - não tinha medo da podridão ou dos insetos que perfuravam a madeira, o casco era mais leve e mais manobrável. Além disso, a madeira na Grã-Bretanha estava se tornando cada vez mais cara, enquanto o metal, ao contrário, ficava mais barato. O príncipe Albert esteve presente na cerimônia de lançamento do navio.
Os dois conveses superiores do navio eram de passageiros e o inferior de carga. O comprimento do navio é de 98 metros, o deslocamento é de 3400 toneladas.
O navio fez várias viagens a Nova York, mas cada viagem foi acompanhada por uma série de avarias. Em 1846, devido a um erro de navegação, o navio encalhou na costa da Irlanda. A companhia de navegação sofreu grandes perdas e o navio foi vendido. Desde 1851, a "Grã-Bretanha" fazia voos regulares para a Austrália, levando milhares e milhares de emigrantes a bordo.
Ela então serviu como depósito flutuante de carvão nas Ilhas Malvinas.
Em 1970, o navio em um pontão voltou a Bristol, onde, após restauração, tornou-se um museu. O navio está agora em doca seca, ao nível da linha de água, o casco é coberto com vidro, sob o qual é mantida a humidade mínima para evitar mais corrosão.