Descrição da atração
A história do monumento ao Cristo Redentor nos Andes remonta ao final do século 19, durante o confronto militar entre Argentina e Chile. Eles tentaram resolver a questão por meio de negociações pacíficas, e uma das propostas era criar uma estátua do Cristo Redentor, como símbolo de tranquilidade e prosperidade. A proposta foi aceita. Eles decidiram instalar a estátua na fronteira dos dois países na encosta da Cordilheira dos Andes.
O monumento foi criado pelo escultor brasileiro Mateo Alonso. A escultura é um pedestal de granito de seis metros com uma estátua de Cristo de 7 metros de altura instalada nele. Ele tem uma cruz em uma das mãos e com a outra abençoa duas nações. O material para a construção da estátua foi uma velha arma deixada na Argentina após a Guerra da Independência contra os invasores espanhóis.
Apesar de a estátua ter sido erguida em um local deserto, vários milhares de residentes da Argentina e do Chile se reuniram para a inauguração. A magnífica cerimónia revelou não só o monumento, mas também várias placas comemorativas, que ainda se encontram nas proximidades.
Diversas vezes a estátua do Cristo Redentor sofreu com o mau tempo e a atividade sísmica típica daquela região. Foi restaurado e os elementos individuais foram restaurados.
Inúmeros turistas de todo o mundo vêm ver a escultura todos os dias.
Recentemente, o monumento ao Cristo Redentor completou cem anos, mas até hoje é um símbolo de paz e compreensão mútua. Uma inscrição está gravada no pedestal, onde se lê: "Em vez disso, essas montanhas se transformarão em pó do que os chilenos e argentinos quebrarão a paz, que juraram manter aos pés do Cristo Redentor."